terça-feira, 25 de janeiro de 2011

O turista precisa de informação, mesmo que básica, serviço que ainda não oferecemos nas praias de Palhoça



Dia desses parei no Bar do Bigode (em frente à Torre, na Guarda do Embaú) para aquele tradicional e delicioso PF que só a Bia, sua esposa, sabe fazer, e, enquanto jogava sinuca esperando minha vez de ser atendido observei a quantidade de turistas argentinos que chegavam em grupo para almoçar. Dei-me conta também da quantidade de ônibus e vans que estavam estacionadas ao longo da rua (ali é um ponto tradicional de estacionamento), e que eram mais de dez. Aí você multiplica pela temporada. Se isso acontece na Guarda, deve acontecer em outras praias de Palhoça. Vários municípios já adotam o pagamento de uma taxa, mesmo que simbólica, para que os turistas aportem nos lugares mais procurados. Talvez esteja na hora de pensar no assunto, desde que a arrecadação seja utilizada em benefício da localidade. Isso também obrigaria a presença de um tipo de “Centro de Informações” ao turista e um detector das necessidades deles. Uma tenda, um banheiro químico e alguns estagiários de Turismo nas entradas dos acessos principais das praias resolveriam a situação. Fernando de Noronha (PE), Gramado (RS) e Bonito (MS) são três exemplos a se seguir, mesmo que com características diferentes, eles têm no atendimento ao turista o diferencial.

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