Assisti ontem (12), ao vivo pela Internet (embausurf.com.br), o australiano Mick Fanning conquistando o segundo título mundial de sua carreira no Billabong Pipeline Masters, que rola no North Shore de Oahu, Hawaii, com ondas perfeitas de até 3 metros nas maiores séries. Clique aqui para ver as fotos.
Na realidade, assistir ao vivo pela Internet (embausurf.com.br) os melhores surfistas do mundo em Pipeline, no Hawaii, tem sido espetacular. A cada tubo uma nova emoção. Sem dúvida, ali o bicho pega mesmo e aquele surfista que estiver mais concentrado e for bom em tubos leva a bateria.
Voltando a briga pelo título, era uma corrida entre dois amigos de infância e o único homem que podia arrancar a liderança de suas mãos era seu compatriota Joel Parkinson que esteve liderando o ranking quase todo o Tour, mas uma lesão o tirou do páreo, que o fez demoarar a voltar a ser o mesmo. Fanning, então, se aproveitou desse momento, e com um surfe agressivo e rápido, foi atrás do título.
"Estou um pouco sobrecarregado agora e nem sei bem o que dizer. Foi muito difícil lá fora. Eu estava tentando me preparar para minha próxima bateria e, em seguida, Gavin Gilette tirou uma nota. Eu estava remando para o outside nesta hora e não sei, parece que tudo se passou em câmera lenta", explica Mick
Parco e Fanning estrearam no terceiro round do evento como cabeças-de-chave. Logo na segunda bateria do dia, Fanning não deu chance alguma a Torrey Meister e eliminou o havaiano por 17.57 a 6.26 pontos.
Quando já estava na água para a disputa da bateria seguinte, a primeira das oitavas-de-final, viu Parko ser derrotado pelo havaiano Gavin Gillette por 13.36 a 10.56 nos últimos instantes e comemorou a vitória ainda dentro da água.
"Simplesmente não sei o que dizer! Ontem eu estava super nervoso. Não foi um título fácil. O primeiro título mundial foi muito trabalhoso e exigiu muito trabalho mental. Este foi mais divertido, viajei mais com minha família", diz Mick Fanning, completamente emocionado. (fonte: waves.com.br)
Ah! Ia me esquecendo, Adriano Mineirinho, até terminar o Pipeline Master - o qual ele perdeu de cara -, continua na terceira posição do ranking. Já, os compatriotas Jihad Kohr e Heitor Alves saíram da elite, entrando Marco Polo e Jadson André. Novamente o Brasil com apenas três surfistas disputando o mundial.
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